Diário de viagem - Portugal - parte 1 - Lisboa
- Dias 23 e 24 de setembro de 2017
Enfim, o dia tão esperado. E lá fomos nós para mais um destino de viagem.... Portugal.
Saímos cedo de Londrina já preparados para a longa espera em Guarulhos.... quase doze horas. Uma opção seria sair um pouco do aeroporto para passar o tempo. É possível pegar um ônibus que vai até o shopping da estação Tatuapé. Alías, lá tem dois shoppings, o Boulevard e o Tatuapé. Da última vez fizemos isso, mas dessa vez resolvemos ficar no aeroporto mesmo. O aeroporto de Guarulhos agora tem algumas poltronas bastante confortáveis e dá até para dormir. Como estávamos em cinco pessoas, eu, o Marcelo, meus pais e minha irmã, a gente revezava. Uns ficavam cuidando das bagagens de mão enquanto os outros aproveitam para andar um pouco e comer.
Nosso vôo partiu por volta das 19:00 e, depois de quase doze horas de viagem, desembarcamos no aeroporto Charles de Gaulle de Paris para uma escala de três horas. De lá seguimos para Lisboa onde desembarcamos por volta das 16:00.
Ainda no aeroporto, aproveitamos para comprar o Lisboa Card, e dali pegamos um metrô até a estação Martim Moniz, que ficava próxima ao apartamento que alugamos pelo AIRBNB.
Chegando no apartamento, a irmã do proprietário já nos esperava. Aliás, ela manteve contato comigo durante todo o dia. Super prestativa.
Deixamos nossas bagagens no apartamento e saímos para comer alguma coisa. Era domingo, e na praça em frente à estação Martim Moniz acontecia um evento, tipo uma feira noturna, com algumas barracas com comidas e bebidas, e um espaço com música e dança. Porém, resolvemos pegar o metrô até o centro (apenas uma estação à frente - dava pra ir a pé) e procurar um restaurante. Queríamos ver a cidade à noite. Infelizmente já era um pouco tarde e muitos restaurantes já estavam fechados. Então não deu para escolher muito, e jantamos em um dos que ainda estavam abertos.
O restaurante era bem simples, mas comemos uma entrada de Amêijoas à Bulhão Pato, prato típico português, que estava delicioso. Pedimos também um mix de peixes. Já era tarde e bacalhau iria demorar um pouco mais. Não foi a melhor escolha, mas valeu pelas amêijoas...
Acordamos cedo para explorarmos Lisboa. Começamos por uma caminhada pela região onde estávamos hospedados, a freguesia de São Vicente, e depois de subirmos algumas ladeiras, uma esquina chamou a atenção da minha irmã, com um belo poema de Florbela Esperanca.
Tomamos café ali perto, na Padaria Portuguesa, e depois seguimos para o Miradouro da Nossa Senhora do Monte, de onde tem-se uma bela vista da parte Baixa de Lisboa, do Castelo de São Jorge e do Rio Tejo.
Na volta da caminhada, aproveitamos para comprar umas frutas num mercadinho ali perto.
Deixamos as compras no apartamento e seguimos para o nosso primeiro passeio turístico: Castelo de São Jorge. A ideia inicial era irmos de bondinho, mas a fila naquele horário era imensa, então resolvemos encarar o tuk tuk. Um passeio super divertido!
Situado no cume da colina de São Jorge, a mais alta de Lisboa, o castelo é um dos símbolos com mais história da cidade.
O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais conhecidos de Lisboa. Tanto de dia como à noite, sua imagem se destaca na colina onde estão os bairros de Castelo e Alfama.
Construído no século V pelos visigodos, o Castelo de São Jorge foi ampliado pelos árabes no século IX e modificado durante o reinado de Afonso Enriques. Em 1938, passou por uma restauração completa.
Seu período de máximo esplendor se estendeu de meados do século XIII até princípios do século XVI, época em que o castelo foi ocupado pelos reis de Portugal.
Como mostra do seu passado, atualmente estão sendo restaurados restos fenícios, gregos e cartaginenses.


No lado norte da praça encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa, inaugurado em 1875.
Hora de aproveitar o fim do dia e andar sem pressa pelo calçadão da Rua Augusta.
Fonte:
Lisboa Net
- Dia 25 de setembro de 2017
Acordamos cedo para explorarmos Lisboa. Começamos por uma caminhada pela região onde estávamos hospedados, a freguesia de São Vicente, e depois de subirmos algumas ladeiras, uma esquina chamou a atenção da minha irmã, com um belo poema de Florbela Esperanca.
Tomamos café ali perto, na Padaria Portuguesa, e depois seguimos para o Miradouro da Nossa Senhora do Monte, de onde tem-se uma bela vista da parte Baixa de Lisboa, do Castelo de São Jorge e do Rio Tejo.
Na volta da caminhada, aproveitamos para comprar umas frutas num mercadinho ali perto.
Deixamos as compras no apartamento e seguimos para o nosso primeiro passeio turístico: Castelo de São Jorge. A ideia inicial era irmos de bondinho, mas a fila naquele horário era imensa, então resolvemos encarar o tuk tuk. Um passeio super divertido!
Situado no cume da colina de São Jorge, a mais alta de Lisboa, o castelo é um dos símbolos com mais história da cidade.
O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais conhecidos de Lisboa. Tanto de dia como à noite, sua imagem se destaca na colina onde estão os bairros de Castelo e Alfama.
Construído no século V pelos visigodos, o Castelo de São Jorge foi ampliado pelos árabes no século IX e modificado durante o reinado de Afonso Enriques. Em 1938, passou por uma restauração completa.
Seu período de máximo esplendor se estendeu de meados do século XIII até princípios do século XVI, época em que o castelo foi ocupado pelos reis de Portugal.
Como mostra do seu passado, atualmente estão sendo restaurados restos fenícios, gregos e cartaginenses.
Vista do alto do Castelo |
A visita leva uma manhã inteira, já que a zona é
bastante grande. Além do castelo com suas onze torres, no mesmo recinto
há um pequeno museu, um bar e um restaurante.
No museu você poderá visitar uma exposição permanente, com artefatos encontrados no sítio arqueológico dali mesmo.
Nas mediações do Castelo ainda é possível visitar um pequeno sítio arqueológico, e a Igreja de Santa Cruz do Castelo.
Para mais informações, acesso o site oficial do Castelo:
http://castelodesaojorge.pt/
Saímos do Castelo já quase três horas da tarde e ainda não tínhamos almoçado. Em suas dependências há restaurante, mas optamos por comer em outro lugar porque lá não tinha bacalhau. Mas a essas alturas, a fome já era grande, então paramos no primeiro restaurante que encontramos, o Caminho da Ronda, bem perto da entrada do Castelo.
http://castelodesaojorge.pt/
Saímos do Castelo já quase três horas da tarde e ainda não tínhamos almoçado. Em suas dependências há restaurante, mas optamos por comer em outro lugar porque lá não tinha bacalhau. Mas a essas alturas, a fome já era grande, então paramos no primeiro restaurante que encontramos, o Caminho da Ronda, bem perto da entrada do Castelo.
Pedimos um prato pra cada um. Minha irmã escolheu o Bacalhau com natas, o Marcelo optou pelo Bacalhau a Brás (bacalhau desfiado e servido com batata palha), e eu e meus pais escolhemos o clássico Bacalhau a lagareiro (assado com azeite). Um exagero de comida, pois os pratos individuais em Portugal são muito bem servidos. Três pratos para nós cinco teriam sido mais do que suficiente.
Depois do almoço continuamos nosso passeio pelas pitoresca ruas da Alfama, um dos bairros mais típicos de Lisboa.
Descendo as ladeiras, passamos pelo Miradouro de Santa Luzia, de onde tem-se uma ampla vista da Alfama e do rio Tejo.
Ao lado do miradouro está a Igreja de Santa Luzia, ou Igreja de Santa Luzia e São Brás, construída durante o reinado de D. Afonso Henriques, tendo sido remodelada após o terremoto de 1755.
Um pouco adiante chegamos à Sé de Lisboa ou Igreja de Santa Maria Maior. É a sede do Patriarcado de Lisboa e da Paróquia da Sé. A sua construção teve início na segunda metade do século XII, após a tomada da cidade aos Mouros por D. Afonso Henriques, e apresenta-se hoje como uma mistura de estilos arquitetônicos. É classificada como Monumento Nacional de 1910.
Continuando a caminhada, seguimos para a Praça do Comércio, antigo Terreiro do Paço, situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal
durante cerca de dois séculos, e que hoje está parcialmente ocupada por
alguns departamentos governamentais. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal.
É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.
No centro da praça vê-se a estátua equestre de D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII.
Andar pela famosa Rua Augusta é outro passeio imperdível em Lisboa. Ladeada por diversas lojas, muitas delas de grandes marcas internacionais, a rua, fechada para o trânsito desde o final dos anos 80, liga a Praça do Comércio à Praça do Rossio.
No local também há muitos cafés, pastelarias e restaurantes, inclusive a famosa Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau recheado com queijo da Serra da Estrela.
Fonte:
Lisboa Net
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