Diário de viagem - Portugal - parte 6 - Fátima e Batalha
- Dia 30 de setembro de 2017
Deixamos Lisboa logo cedo e seguimos para Fátima, para visitar o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, um dos mais importantes destinos internacionais do turismo religioso.
O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação cristã e devoção católica, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, nomeadamente as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos, Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto, em 1917.
A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições. Ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje, além da Capelinha das Aparições, com o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades.
Também vale a pena visitar a pequena aldeia de Aljustrel, onde nasceram os três pastorinhos. A casa dos irmãos Francisco e Jacinta podem ser visitadas, assim como a casa da Lúcia, convertida num museu que retrata o modo de vida local do início do séc. XX.
Dali seguimos para Batalha, uma vila portuguesa no distrito de Leiria, onde está instalado o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido como Mosteiro da Batalha.
A povoação foi fundada pelo rei D. João I, juntamente com o mosteiro, para agradecer o auxílio divino concedido na vitória da batalha de Aljubarrota, em 1385.
Exemplo da arquitetura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado patrimônio mundial pela UNESCO, e em julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
Em 2016 o Mosteiro da Batalha passou a ter o estatuto de Panteão Nacional. Nele estão sepultados D. João I, D. Filipa de Lencastre, o infante D. Henrique, o infante D. João, D. Isabel, D. Fernando, D. Afonso V, D. João II, D. Duarte e também o Soldado Desconhecido.


Depois desse mergulho na história de Portugal, seguimos para a Serra da Estrela.
Fonte:
Wikipédia
O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação cristã e devoção católica, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, nomeadamente as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos, Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto, em 1917.
A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições. Ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje, além da Capelinha das Aparições, com o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades.
Também vale a pena visitar a pequena aldeia de Aljustrel, onde nasceram os três pastorinhos. A casa dos irmãos Francisco e Jacinta podem ser visitadas, assim como a casa da Lúcia, convertida num museu que retrata o modo de vida local do início do séc. XX.
Dali seguimos para Batalha, uma vila portuguesa no distrito de Leiria, onde está instalado o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido como Mosteiro da Batalha.
A povoação foi fundada pelo rei D. João I, juntamente com o mosteiro, para agradecer o auxílio divino concedido na vitória da batalha de Aljubarrota, em 1385.
Exemplo da arquitetura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado patrimônio mundial pela UNESCO, e em julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
Em 2016 o Mosteiro da Batalha passou a ter o estatuto de Panteão Nacional. Nele estão sepultados D. João I, D. Filipa de Lencastre, o infante D. Henrique, o infante D. João, D. Isabel, D. Fernando, D. Afonso V, D. João II, D. Duarte e também o Soldado Desconhecido.
Oliveira |
Túmulo do rei D. João I e da rainha Filipina de Lencastre |
Claustro |
Panteão de D. Duarte, conhecido como Capelas Imperfeitas |
Capelas Imperfeitas - inacabadas - sem a abóbada |
Depois desse mergulho na história de Portugal, seguimos para a Serra da Estrela.
Fonte:
Wikipédia
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